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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dead Rising 2: Review

Fala galera da GJC, só avisando, eu e o romano estamos fazendo uma espécie de video comentado sobre os killstreaks de COD: Modern Warfare 2, acredito que dentro de 2 semanas estará pronto.

Bem, para os desinformados, review é como se fosse uma apresentação e opinião do autor de como é um jogo que já foi lançado (se o jogo ain
da não foi lançado se chama preview), e como este é o meu 1°, espero que de certo.

Dead Rising 2 é o sequência do grande sucesso que despontou inicialmente no Xbox 360 (aparecendo mais tarde no Nintendo Wii com o nome de Chop Till You Drop). A franquia se mostra intensa neste game da Capcom, pois, mais uma vez, muitos zumbis ( mais do que L4D jamais poderia imaginar) preenchem a tela e oferecem fortes momentos de diversão àqueles com vontade de matar.
Fortune City, o paraíso das apostas, é o novo cenário onde os jogadores possuem a oportunidade de "passear" e utilizar uma ampla variedade de objetos para repelir a grande massa de inimigos de uma forma Norris. Como de praxe, elementos tradicionais como ação, humor negro e muita pancadaria estão presentes no segundo game.

I - Enredo
E você achava que L4D tinha bastantes zombis, não é?


A história de Dead Rising 2 ocorre vários anos após a terrível invasão de zumbis em Willamette (Dead Rising 1). Infelizmente, o vírus não foi eliminado no primeiro game. Dessa forma, a ameaça não foi contida e todo o território dos Estados Unidos está em perigo devido aos contínuos ataques de mortos-vivos.

Dead Rising 2 começa com a apresentação do protagonista Chuck Greene, um experiente piloto de MotoCross que se vê obrigado a fugir de Las Vegas após sua esposa ser morta e sua filha, Katey, ser mordida por um zumbi. A infecção causada por esta mordida só pode ser controlada por doses diárias de uma droga caríssima chamada Zombrex.

Chuck, então, muda-se para a cidade fictícia de Fortune City, onde a ameaça zumbi está controlada, e passa a ganhar a vida participando de competições em um programa televisivo chamado Terror is Reality, que consiste em equipar uma moto com serras elétricas e entrar em uma disputa para ver quem consegue matar mais mortos-vivos em um tempo pré-determinado, tudo isso transmitido em rede nacional, Campeonato Brasileiro pra que?

Após uma de suas apresentações um incidente ocorre, liberando a até então controlada infestação zumbi por toda a cidade. Durante uma fuga desesperada com sua filha, Chuck encontra um local seguro onde pode esperar pelo resgate junto com outros sobreviventes, mas engana-se quem pensa que os três dias que faltam para o exercito chegar serão de total calmaria, pois Chuck é apontado, injustamente, como o principal responsável por liberar os zumbis na cidade e agora precisa encontrar provas para limpar seu nome, enquanto corre contra o tempo para encontrar as cada vez mais raras Zombrex, única droga capaz de controlar o vírus presente no corpo de Katey.

Como vocês podem ver a história é bem simples, porém o carisma dos personagens fisga o jogador logo de cara. A trama faz o jogador querer encontrar os responsáveis pelas provas forjadas contra Chuck, ao mesmo tempo em que o desespero toma conta à medida que se aproxima a hora de Katey tomar seu remédio, e você se vê sem nenhuma dose extra de Zombrex. Você se importa com aquela menina, tão frágil, inteligente e viciada em MegaMan (sim, há INÚMERAS referências a jogos da Capcom neste game).

Nota: 9,0


II - Jogabilidade

E se eu juntar um remo com duas serras elétricas nas pontas?


O primeiro game da franquia Dead Rising mostrou ao mundo que se existe uma coisa mais divertida do que matar zumbis, essa coisa é matar zumbis de maneiras inusitadas. Panela, taco de golfe, jarro de flor, baralho (!!). Basicamente tudo poderia virar uma arma no jogo de 2006. E, hoje, a Capcom mostrou mais uma vez que sabe como fazer uma continuação e elevou essas possibilidades a algo bem próximo do infinito.

O maior mérito de Dead Rising 2 é fazer com que os jogadores não queiram utilizar armas de fogo. Não que elas sejam fracas, mas o que é mais divertido: Um simples tiro na cabeça ou um aspirador de pó com pregos na ponta?

A novidade do jogo é a possibilidade de criar novas combinações de armas, NÃO IMPORTA O TAMANHO OU UTILIDADE. O que aconteceria se eu juntasse uma metralhadora d’água com um extintor? E uma luva de boxe com gasolina? E um cortador de grama com serras de marcenaria?

Essas perguntas fazem com que você queira entrar em cada loja, explorar cada canto do cenário a procura de novos itens. Aliás, a personalização não fica só por conta das armas. Existe uma gama gigantesca de roupas para serem escolhidas (desde terno e gravata até maiôs dos anos 80, sério), alimentos também podem ser combinados para fazer vitaminas que recuperam mais a saúde. Enfim.

Definitivamente este é o ponto alto do jogo. NUNCA foi tão divertido, e violento, matar zumbis.

Nota: 10, nota 10

Parece perfeito, mas não é...

Aposto que você está louco pra sair por aí fazendo chacinas de zombis e novas combinações de armas, porém este é o erro fatal do jogo, você quase não tem tempo para realizar o mesmo ( se é que você tem algum). As missões tem um tempo curtíssimo de realização, sem mencionar quando você tem 2 ao mesmo tempo e tem que optar por somente uma pois o tempo não colabora, e além de tudo, há também o problema dos remédios de Katey que precisam ser achados a cada 24h se não me engano.

Isso não seria um problema se estivéssemos falando de um jogo nos trilhos, porém Dead Rising 2 é um SandBox (aberto a possibilidades de escolhas), que o faz querer esquecer de tudo para apenas brincar naquele imenso parque de diversões sádico povoado por zumbis.

Acredito que após a campanha o mapa fique liberado para que o game se torne, efetivamente, um sandbox. Mesmo acredito que deveria haver um meio termo, pois o jogo não dá descanso para aqueles jogadores que gostam de fazer 100% e, no extremo oposto, ele não pune com um 'game over' jogadores que ignoram completamente as missões e ficam apenas zoneando por Fortune City.

A má utilização dos Loadings

O jogo possui muitos ambientes, cada um deles separados por uma tela de Loading. Isso, por si só é algo extremamente frustrante, porém a Capcom conseguiu elevar isso exponencialmente por conta de uma decisão de gameplay.

Se, durante uma missão de resgate a sobreviventes, Chuck chega a um desses pontos de transição de cenário e os sobreviventes não estão ao seu lado, ao carregar o novo ambiente apenas Chuck segue adiante. Quando isso acontece, é necessário voltar ao cenário anterior (e encarar novamente o loading), esperar os sobreviventes chegarem ao seu lado e então seguir adiante novamente (encarando outra tela de loading!).

Entendo que isso ocorre para que o jogador não abandone os sobreviventes à sua própria sorte para que eles se ‘teletransportem’ para seu lado no cenário seguinte, mas essa é uma solução extremamente preguiçosa e que frustra profundamente o jogador. O game poderia simplesmente impedir o avanço caso os sobreviventes não estivessem próximos o suficiente. Poupando-nos tempo e paciência.

III - Gráficos

Uau, Quantos mortos - vivos...

Graficamente o jogo é bonito, mas não impressiona. Personagens humanos bem trabalhados, salvo expressões faciais perceptivelmente mecânicas em alguns momentos. A iluminação do jogo, que é excelente durante o dia, desaponta durante a noite, pois os ambientes esternos são extremamente claros, dando a impressão de que a cidade vive sob uma eterna lua cheia.

Essa decisão de arte é compreensível, visto que o jogo não tem a pretensão de ser um survivor horror, mas, quando a noite cai, é perceptível que o game teria um clima bem mais visceral se fosse um pouco mais escuro.

Nota: 8,5

IV – SOM

Beira a realidade...

A trilha sonora é composta basicamente por ‘músicas de shopping’, o que dá ao game uma cara ainda mais bizarra. Essas músicas fazem sentido dentro do contexto do jogo, mas admito que faltou um Rock and Roll para dar uma motivação a mais nos momentos de matança mais desenfreada

Os diálogos são muito bem dublados, com raros momentos onde a atuação parece forçada, porém isso é mais culpa da inexpressividade dos personagens 3D do que dos dubladores. Cada arma tem um som diferente quando utilizada, algo que engrandece muito a experiência do jogo. É bem gratificante perceber que o barulho feito pelo seu aspirador de pó com serras é diferente do produzido por uma serra elétrica convencional.

Nota: 8,0

V – CONCLUSÃO

Malditas telas de loading...

Dead Rising 2 é uma evolução do seu antecessor em todos os sentidos. Temos aqui um jogo com mecânicas originais, mostrando que matar zumbis pode ser mais divertido do que tenso, tornando-se uma antítese perfeita ao outro jogo de zumbis da Capcom.

Chuck se mostra um personagem sólido, com uma trama que te draga para dentro da história, o que te faz lamentar o alto senso de urgência das missões, o que obriga que basicamente todo o desenvolvimento do personagem seja feito através das CGI’s e eventos por script. Muitas foram as vezes em que senti vontade de parar um pouco e explorar as nuances daquele mundo, saber mais sobre a Katey, e sobre cada um daqueles sobreviventes que ajudei a resgatar, porém olhava para o HUD e via que tinha menos de 2 minutos para completar outra missão.

O ponto alto do jogo fica mesmo por conta da customização de armas e do personagem, e da quantidade de possibilidades que Fortune City oferece. Quem cansa de matar zumbis pode ir se divertir nos diversos jogos do cassino da cidade. Apesar dos problemas, Dead Rising 2 é uma pedida obrigatória para fãs do gênero zumbi, ou apenas para aqueles jogadores que querem apenas se divertir em um ótimo sandbox.


Nota Geral: 8,0

Obs: Perde muito com as cansativas tela de Loading

PRÓS

- Multidões de zumbis para serem aniquilados;

- Sistema de customização de itens perfeito;

- Ampla customização de aparencia para o personagem central;

- Modo cooperativo extremamente divertido;

- Grande quantidade de easter eggs;

- Zumbis, muitos zumbis...

CONTRAS

- Slowdowns frequentes;

- Loadings;

- Sistema de missões que não deixam o jogador aproveitar o mundo aberto durante o modo campanha;


Bem galera é isso, espero que tenham gostado pois deu MUITO trabalho e até a próxima.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Retrospectiva Medal Of Honor

Medal of Honor, também conhecido por MOH é uma série de jogos eletrônicos idealizados pelo realizador Steven Spielberg, do estilo "first-person shooter (FPS)", cuja ação retrata guerras sangrentas de nossa história. O primeiro jogo foi desenvolvido pela DreamWorks Interactive (atualmente designada "EA Los Angeles") e publicado pela Electronic Arts em 1999 para o console PlayStation.
Desde então, Medal of Honor originou uma série de outros jogos semelhantes, disponíveis para outras plataformas como PC (demais plataformas dentro do Spoiler abaixo).
Após 11 anos a EA está preste a lançar a mais nova versão da franquia, conhecido entre os gamers por Medal Of Honor 2010.

Medal of Honor – 1999

É o primeiro título da série de longa data Medal of Honor. O jogo foi lançado para o console PlayStation em novembro de 1999.

Em Medal of Honor, o jogador controla toma o papel do personagem fictício ten. Jimmy Patterson, que foi recutrado para o OSS. O jogo se ambienta perto do fim da II Guerra Mundial (entre os anos 1944 e 1945). O objetivo do jogo é completar objetivos, como destruir bases do inimigo e matar forças alemãs no processo.

Medal of Honor: Underground – 2000
Assumindo o papel de Manon Batiste, um membro da Resistência Francesa, contra exércitos, tanques, aviões etc. Em diversas batalhas da Segunda Guerra Mundial.
Após perder seu irmão lutando pela Resistência, Manon é recrutada pela OSS e parte em missões pela Europa e pela África ocupadas. Essas incluem o resgate de prisioneiros de guerra da Abadia do Monte Cassino, pouco antes da batalha; a sabotagem de uma fábrica de bombas V-1, na França ocupada; e a luta contra a ocupação nazista de Paris.

Medal of Honor: Allied Assault - 2002
É o terceiro jogo da série a ser lançado, embora seja o primeiro a ser lançado para Windows (em 2002), além do único a ser lançado para Linux. Basicamente você é um espião que tem que realizar diversos asassinatos.

Medal of Honor: Frontline - 2002
Frontline coloca o jogador no papel do Tenente Jimmy Patterson do Medal Of Honor original. O jogo começa na tempestuosa Praia de Omaha, em França, como parte da Operação Overlord, no Dia-D. Tendo o jogador de mergulhar, correr de esconderijos enquanto várias metralhadoras arrasam a praia e acabam com os demais soldados.

Medal of Honor: Rising Sun - 2003


O enredo tem como base o ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, no Havaí.
No primeiro nível, o jogador tem de abater muitos aviões japoneses com a ajuda de uma metralhadora de bordo. Depois desse nível anda-se num barco e tem que abater mais aviões. No 3º nível tem que se infiltrar num hotel de Singapura com a ajuda de um aliado.

Medal of Honor: Pacific Assault - 2004

Nesta versão a EA adicionou novas funcionalidades e armamentos. Desta vez viajamos com Tommy Conlin, um marine americano no comando de um batalhão de Marine Raiders até o conflito no Pacífico contra o Império Japonês.

Medal of Honor: European Assault - 2005

Mescla com grande acerto os elementos de tiro, exploração e até uma ação mais desenfreada.
Depois de uma temporada no oriente, a série "Medal of Honor" volta à Europa para combater o nazismo e sua influência. A franquia retorna um pouco às origens, colocando um personagem da OSS, Office of Strategic Service, a primeira agência de inteligência dos EUA e embrião da CIA. Ele é William Holt.
Medal of Honor: Heroes - 2006
Traz o melhor da ação da Segunda Guerra Mundial exclusivamente para PSP. São ao todo 15 missões em que há um objetivo principal especifico e diversos outros secundários. Seus gráficos, evidentemente, não são o mesmo das outras plataformas no qual estamos acostumados a ver, mas são bons para o PSP.
O jogador acompanha a história de três soldados (nos quais já foram vistos em outros títulos de Medal of Honor), dentre eles estão:
  1. Sargento John Baker: Atua em missões na Itália.
  2. Tenente Jimmy Patterson: Atua em missões nos Países Baixos.
  3. Tenente William Holt: Atua em missões na Bélgica.
Medal of Honor: Airborne – 2007
Baseado nas invasões aéreas em território inimigo, Airborne apresenta uma nova abordagem; no começo de cada fase, o jogador se encontra prestes a pular de pára-quedas de um avião.

Você, então, tem a opção de escolher onde vai pousar — o local escolhido para o pouso cumpre um papel crucial no curso da missão. Diferente dos jogos anteriores da franquia, em Airborne o jogador pode percorrer livremente pela fase, sem a existência de barreiras ou locais predefinidos por onde o jogador é obrigado a seguir.

Medal of Honor: Vanguard - 2007
É o 10º jogo da série Medal of Honor de tiro em primeira pessoa da Segunda Guerra Mundial. O jogo foi desenvolvido pelo estúdio da Eletronic Arts em Los Angeles e lançado para os consoles Wii e PlayStation 2.
Medal of Honor: Heroes 2 - 2007

A história começa em 6 de junho de 1944. Você está na pele agora, de um soldado chamado John Berg. Você é um oficial da OSS, e sua missão será se infiltrar na Normandia, atrás das linhas inimigas e combater ao nazismo.

Medal of Honor - 2010
Sob ordens diretas da Autoridade de Comando Nacional, uma entidade relativamente desconhecida de soldados escolhidos a dedo e convocados quando a missão não pode fracassar. Eles são os Tier 1 Operators.

Mais de 2 milhões de soldados, marinheiros, aeronautas e fuzileiros navais vestem o uniforme. Desses, aproximadamente 50 mil ficam sob o controle direto do Comando de Operações Especiais.

Segue abaixo um trailer com a retrospectiva da série até agora:

Infelizmente ocorreu um erro e não estou conseguindo baixar o video, segue abaixo o link para ele: http://www.youtube.com/watch?v=MaFeRXTGlKc

Bem galerinha, é isso, espero que tenham gostado e até a proxima...

Medal Of Honor

Fala galera da GJC, vocês muito provavelmente já ficaram sabendo do Medal Of Honor (2010) que irá ser lançado dia 15 de Outubro, e como é um jogo muito comentado e aguardado, irei fazer um post sobre ele.

Bem, existe uma grande polêmica em relação à história do jogo (principalmente nos EUA), pois em certas partes você controla um membro das forças Talibans, que lutam contra os EUA(ATENÇÃO, ISTO FOI UM SPOILER), o que vai contra todos os códigos de ética dos país, mas fora isso, nada politicamente incorreto. Greg Goodrich, produtor executivo do jogo, disse que a história de MOH estaria dividida em 3 partes e será contada em duas perspectivas diferentes.

Uma delas já foi revelada no trailer que está no fim do post, que é a entrada das forças Army AFO americanas a procura de terroristas da Al-Qaeda no Afeganistão, a outra é a luta de forças Talibans contra os EUA.
Segue abaixo o trailer do jogo:



Bem galera é isso, tudo o que podemos fazer é aguardar, Flws...

A Volta Do Morto - Vivo

Fala galera do GJC, FINALMENTE decidi parar de vagabundear e jogar COD para postar e movimentar o blog, para vocês terem uma idéia, fiquei 30 min pra lembra a senha da minha conta : ( .
Voltando a falar de jogos, para quem tem Xbox e joga na Live tá ai minha conta: xxdarknessxx007 (lembrando que letras maiúsculas não se diferenciam de minúsculas), sintam-se livres para me adicionar e levar HeadShots.

Bem, é isso vou postar mais coisas hoje só que em posts diferentes pra ficar mais organizado. Flws...